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TRABALHANDO SUA AUTOESTIMA

Atualizado: 21 de fev.





 Se você foi uma criança que...

  • Era constantemente criticada, por mais que se esforçasse para agradar e sentia que não era boa o suficiente, sendo sempre comparada a outras crianças;

  • Recebia broncas até mesmo quando atingia pequenas conquistas, te deixando uma sensação de inadequação constante e sentia-se culpada pelos problemas familiares, mesmo que não tivesse culpa alguma.

E, se hoje você é um adulto que...

  • Não consegue reconhecer suas conquistas, atribuindo seu sucesso a sorte ou a outros fatores aleatórios;

  • É extremamente crítico consigo mesmo, achando que nunca faz nada completamente certo;

  • Se cobra, excessivamente para alcançar a perfeição, comprometendo até mesmo sua saúde mental e emocional;

  • Sente-se constantemente envergonhada, tem medo da rejeição, mesmo em situações cotidianas.  Então, você pode ter o Esquema de Defectividade ativado!

Se você se identificou com as descrições acima, talvez você possa ter o Esquema de Defectividade e Vergonha ativado.

Veja as crenças mais comuns relacionadas ao Esquema de Defectividade e Vergonha:

  •  “Sou inadequado. Não adianta tentar, vou acabar falhando”;

  •  Quem escolheria valorizar alguém assim? Eu sou um, fracasso, existem muitas pessoas melhores do que eu”;

  •  “Eu sou uma decepção, não importa o que eu faça para tentar mudar isso”;

  •  “No fundo, todos tem vergonha de mim. Por isso me sinto sozinho”;

E se você se sente assim, saiba que a técnica a seguir pode ajudá-lo:

       Pessoas com o esquema de Defectividade e Vergonha ativado tem uma forte tendência a hiper generalização de seus erros, fortalecendo o esquema.

Fazendo as reflexões a seguir, você poderá contestar essa distorção cognitiva.


               Vamos simular uma reflexão como exemplo:

Vamos imaginar que você identifique exatamente, o que pensa quando comete um erro:

 “Que eu sou um falho, burro e que não sei fazer nada certo”.

      Agora, depois de identificado esse pensamento autocritico e negativo, se questione:

  •  Tenho evidências concretas que confirmem esse meu pensamento?

  •  “Acho que sim, pois as vezes cometo erros em tarefas no trabalho e em casa”.

  •  Existem evidências contrárias a esse meu pensamento? Quais?

  •  “Acredito que sim. Recentemente, recebi um elogio no trabalho devido aos resultados que entreguei. Sou também reconhecido pela maneira como realizo o meu trabalho. Em casa, com frequência, sou elogiado pelo que faço”.

  •  Então, que benefícios eu recebo, quando generalizo os meus erros como se eles sempre acontecessem?

  •  “Na verdade, não recebo benefício algum. Apenas me sinto triste e, em alguns dias, desmotivado”.

  •  Como eu poderia olhar para um erro de forma mais assertiva e menos generalista?

  •  “Talvez entendendo que errar é algo natural e sempre irá acontecer. Um erro não define minhas habilidades e capacidades, é apenas um acontecimento isolado. Além disso, Mesmo que eu errasse constantemente, isso não definiria o meu valor como pessoa. Me esforço para ser uma pessoa decente em todos os meus papéis sociais, e com certeza tenho muitas qualidades que são reconhecidas por outras pessoas do meu círculo social.

  • Agora, compreendo que um erro não é para ficar na autocrítica, buscando punição como forma de redenção. Ele pode ser visto como uma oportunidade para o aprendizado”.

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